quinta-feira, 14 de maio de 2009

Em busca da felicidade no Butão


Substantivos abstratos, como aprendemos na escola, não são mensuráveis, por isso eles são abstratos... Mas a gente aprende na marra que nessa vida nada é absoluto, tudo é relativo, então segundo os meus cálculos (IEA - Instituto de Estatística da Aline), felicidade, que é um substantivo abstrato, dá pra medir sim. E o nível por aí tá bem baixo...

Se bem que o conceito de felicidade é muito complexo. O que pode significar felicidade pra mim pode não ser pro outro. Mas o fato é que felicidade é aquilo que nos faz sentir bem, um sentir bem que é pleno, mesmo por um breve momento de plenitude, se é que dá pra entender. O mundo que está diante de nós tem cada vez menos espaço pra humanidade, no sentido de nos fazer sentir humanos. E se sentir cheio de humanidade é algo diretamente proporcional à felicidade.

Pois nesses tempos de crise econômica eu queria é morar no Butão, um reino budista encravado no Himalaia. Lá não tem PIB, tem FIB – Felicidade Interna Bruta. O primeiro-ministro do grande Butão (tem 700 mil habitantes no total), por exemplo, já afirmou que é preciso investir no FIB, que a crise é o resultado dessa dedicação total ao desenvolvimento econômico.

No grande Butão, o governo cria condições para o FIB. Setenta e dois indicadores analisam o nível de felicidade da população. Por exemplo, é medido quanto tempo cada pessoa passa com a família, no trabalho, no lazer e etc! Já pensou?! ALGUÉM se importar se você está feliz?!

Vida longa ao Butão!

Dá um trabalhão chegar no Butão

Não há vôos diretos do Brasil. O país só tem um aeroporto, na cidade de Paro, e pra chegar lá é preciso fazer conexão em Bangcoc (Tailândia) ou em Nova Déli (Índia). E tem de ter visto.

2 comentários:

Unknown disse...

Eu quero ir pra lá.... Rssss.
Beijo pra vc!
Eruza

asaly disse...

hi:))I can't read portugese,I can read English.what are u
doing?you're journalist,yeah?