
O massagista pegou a mulherzinha pra cristo naquele dia. Tratou-a como massa de pão: sovou, bateu e amassou. E na dor, ou se ri ou se chora. Mas ela se controlou ou então as gargalhadas iriam preencher todo o espaço vazio. Aguentou heroicamente os 40 minutos, num misto de penitência, martírio e falta do que fazer. Ficou pensando na possibilidade de pensar em outra coisa que não aquelas dores e, assim, terminou o tempo. Na porta, ao sair, a placa dizia: "relax massage".
Nenhum comentário:
Postar um comentário